Segundo o Vice Primeiro-Ministro e Ministro das Finanças, Olavo Correia, “trata-se de um grande suporte aos esforços do Governo na construção de um sistema de proteção social que promova as inclusões social e produtiva, construindo sistemas, direcionamento e gerenciamento de programas; e, suportando a expansão do programa de Rendimento Social de Inclusão”.

Olavo Correia garantiu que, “com este projeto, perspecrtiva-se atingir com eficácia as famílias que ainda estão na teia da pobreza extrema”.

“A nova geração de políticas sociais a executar por este Governo privilegiará a inserção social, em vez de mera subsidiação de risco. E, estamos certos que vamos conseguimos combater a pobreza pela via da criação de prosperidade duradoura” reforçou o número dois deste Governo.

O Governante enfatizou que o Executivo considera, no seu programa, o desenvolvimento social como um elemento incontornável na estratégia do processo de desenvolvimento do país e, coloca, como sua primeira prioridade, o combate às desigualdades sociais reinantes no país.

“Esse modelo vai assentar-se numa mudança do paradigma estatizante e de condicionamento dos cidadãos e apostar na construção de uma parceria alargada entre o Estado, as autarquias locais e a sociedade civil, reconhecendo um papel fulcral às igrejas e às instituições privadas de solidariedade social, com o engajamento do sector privado e das organizações da sociedade civil” concluiu.